top of page

SOBRE O INSTITUTO CULTURAL CLÉCIO PENEDO

Após o falecimento do artista Clécio Penedo em 17 de janeiro de 2004, sua família ficou responsável pelo seu acervo. Surge a ideia da criação de uma instituição com o objetivo de cuidar, preservar e divulgar a obra do artista.   

Ainda em 2004 o UBM rebatiza a Galeria de Arte com o nome do artista e é apresentada parte da exposição "Corpo sem Cabeça" no mesmo espaço expositivo. 

Em 2008 é organizada a exposição "Inominados" na Galeria do SESC, Barra Mansa. 

 

Em 2010, o Instituto Cultural Clécio Penedo é formalizado. 


No mesmo ano é realizada a exposição "Revolta da Chibata", em Volta Redonda, na Galeria de Artes Fundação CSN, em Barra Mansa, na Fazenda da Posse e em Quatis, na Galeria Falcão.

 
Em Resende, o Museu de Arte Moderna recebeu a exposição "Configurações do Imaginário Brasileiro".
 
Em 2011, no Museu Histórico Nacional, a exposição "Notas de um Percurso Gráfico - 50 anos de arte"
(1) alcançou destaque no cenário cultural do Rio. Indicado pela Revista Veja Rio como uma das melhores opções artísticas da capital. 

No ano de 2012, Volta Redonda recebe a exposição  "Clécio Penedo: um percurso gráfico - 50 anos de arte", no Espaço das Artes Zélia Arbex.

Em 2013, o ICCP é contemplado por edital de incentivo a eventos culturais da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, com a exposição "Notas de um Percurso Gráfico - 51 anos da arte", abrigada no Centro de Cultura Estação das Artes.

O ano de 2014 marca o início da parceria do ICCP com o Coletivo Teatral Sala Preta. É organizado em Barra Mansa o "Desfile Cênico Nasce uma Cidade". 

Ainda em 2014, o trabalho de Clécio pôde ser visto no Rio de Janeiro, na exposição ‘'Com a Palavra Dona Leopoldina Imperatriz do Brasil'’, no Museu Histórico Nacional e é desenvolvido o projeto  "Reflexos da História " - Palestras para professores da rede Municipal - com Ana Letícia Millen Penedo, na Unidade do SESC de Barra Mansa. 
 
Em 2015 é realizado uma nova edição do "Desfile Cênico Nasce uma Cidade"
(2), com o Coletivo Teatral Sala Preta, em Barra Mansa. São realizadas as exposições "Imagem/Palavra/Ação, com a reedição do libreto com o poema completo ‘‘Nasce uma cidade’’, de Lacyr Schettino e desenhos de Clécio Penedo, na Galeria de Artes UBM Clécio Penedo, "A Posse Negra", no Centro Cultural Fazenda da Posse, "A Cidade Em Mim - Cartografias urbanas", no Centro de Cultura Estação das Artes e "O Homem Clécio Penedo", na Galeria de Artes UBM Clécio Penedo. Todas em Barra Mansa. 

Na seqüência, em 2016, é organizada a exposição ‘'Viva o Povo Brasileiro" (3), na Galeria de Artes UBM Clécio Penedo, que segue em 2017 para o Museu Imperial, em Petrópolis e no Museu de Arte Moderna de Resende. Em 2017 é reaberta a exposição “Getúlio Vargas”, na Biblioteca Municipal de Volta Redonda e o ICCP ganha nova sede, em Barra Mansa. 

Ainda em 2016 o ICCP, representado por Ana Letícia Penedo, é convidado a participar do evento "Conversas para adiar o fim do mundo: A questão indígena na arte de Clécio Penedo e Jaider Esbell" (4), na 32a Bienal de São Paulo - 2016. O evento teve a presença também do artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi Jaider Esbell.

Em 2018, a obra de Clécio Penedo é exposta em São Paulo, capital. O Espaço Vitrine recebe "Viva o Povo Brasileiro".

A Exposição "És Tupi do Brasil" é organizada no Museu Nacional de Belas Artes e fica em cartaz entre outubro de 2019 a fevereiro de 2020. 

Em 2020 o ICCP publica entrevistas com educadores e a sede torna-se tema de um dos capítulos da série Perfil Barra Mansa. (5) 

 

 

mulher observa a obra Volkswagen na Amazônia

(1)

Atriz interpreta uma indígena no desfile cênico Nasce uma Cidade

(2)

duas pinturas da série Baralho de Clécio Penedo expostos entre doi quadros históricos do acervo do Museu Imprial de Petrópolis, um retrato e Dom Pedro primeiro eoutro o retrato de Dom Pedro segundo

(3)

Apresentação da trajetória de Clécio Penedo na Bienal de Artes Visuais

(4)

(5)

bottom of page